Braços que entornam o traço corpóreo
Preces que enaltecem obrigações ásperas
Breques de imagens do tronco sensório
Palíndromos que enlatam as mais divinas óperas
O todo se funde complexo
Esvai-se, então, a melodia
Meu pulso sente a ausência de nexo
Da paz que retomo a nossa poesia
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4 comentários:
Dei uma piscadinha por aqui!
só pra dizer que adorei vc surgir e brincar com o violão na última noite eneliana!
=P
só para reconhecer aqui...
beijo, daya
nossa, Ju.
Lindo!
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