6 de jun. de 2009

Completude

Braços que entornam o traço corpóreo
Preces que enaltecem obrigações ásperas
Breques de imagens do tronco sensório
Palíndromos que enlatam as mais divinas óperas

O todo se funde complexo
Esvai-se, então, a melodia
Meu pulso sente a ausência de nexo
Da paz que retomo a nossa poesia

4 comentários:

Lu Miranda disse...

Dei uma piscadinha por aqui!

Aline Miranda disse...

só pra dizer que adorei vc surgir e brincar com o violão na última noite eneliana!
=P

floratomo disse...

só para reconhecer aqui...

beijo, daya

Mari disse...

nossa, Ju.
Lindo!