21 de abr. de 2008

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Primeiro ela não vivia sem
Sonhava tudo ao redor de si
Depois decidiu ir além
Conhecer o mundo e eu adormeci

Privacidade ela pediu
Fronteiras não quis romper
Um deleite frágil
Fez conhecer

Sonho léguas
Parto mágoas




Partiu

3 comentários:

Anônimo disse...
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Giselle Veiga disse...

fala juuuuuuu!!!

uhulll..vc tb aderiu a moda, né? tenho orgulho desse povo q escreve! adorei o blog viu, vou visitar semrpe! =)

qq dia desses coloca aquelas q a gente fazia em grupo....tem um efeito interessante, né?

beijo beijo

Anônimo disse...

Primeiro não haveria a necessidade de primeiro. Porque no futuro ele angustia um passado desejável mas já invisível aos olhos, ao coração, ao presente. E isso dói.
Segundo há que saber comemplar-nos aquilo que de mais precioso há: saber olhar pra dentro e descobrir que o que me move é a minha própria vontade de ser eu. Porque eu existo pra mim. E sou minha própria luz. O outro... é como uma luz de emergência. (mas mesmo assim, por que não provocar um súbito e controlado apagão de vez em quando? apague. mão no interruptor, entretanto. Emergência é emergencialmente necessária dentro do que ela pode te proporcionar dentro de uma emergencial situação. desejável, provocante, provocada, mas estável.)(eu disse estável?)

bjss